Eis o nosso samba:
Agoniza, mas não morre.

Eis o nosso samba: agoniza, mas não morre.

A consagrada canção de Nelson Sargento, retrata, da maneira mais profunda possível, a força que somente o samba tem: de agonizar e não morrer. De permanecer forte, presente, pulsando no coração de cada sambista, mesmo diante das adversidades, que o fazem, por ora, cessar.

Ele sobrevive graças aos seus adoradores apaixonados, taxados, por muitos, como loucos, que ao ouvirem, mesmo de longe , o tom das cuícas, o ecoar dos tamborins e a marcação dos surdo (até pouco afinados), saem às ruas e avenidas, sem pudor, animados, como se não houvesse o amanhã.

Não ligam se tem letra, tão pouco, particulares acordes compondo a melodia, pois o que levam em consideração é aquele "som" que vem da raiz, da herança do nobre povo negro, que traz a história no seu batuque, que ultrapassa a razão e transborda de emoção os corações dos alegres foliões.


Seja na rua, no salão, agora, em casa, o samba, brasileiro nato, invade a alma, fortalece e contagia a alma dos seus dançantes. Afinal de contas, ele "foi duramente perseguido, na esquina, no botequim, no terreiro". E sempre haverá "alguém para te socorrer, antes do suspiro derradeiro".

Salve o samba! Mesmo quando ele agonizar, resta ao povo, fazer ele viver!
Matheus Fecke

Samba e Folia 2021

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